EM ATO SOLENE, ALAOR TOMA POSSE DA SUPERINTENDÊNCIA DA CODEVASF

Dep Roberto Carlos   José Solon Dir/codevasf    Alaor Grangeon          Pref Luiz Vicente
                                                                 Foto Farnésio Silva

Na manhã desta segunda-feira (03), prefeitos de diversos municípios da região, vereadores e outras representações políticas, compareceram ao auditório da Codevasf de Juazeiro para apreciar o ato de posse do novo superintendente Alaor Grangeon. Essa é a primeira vez em que um funcionário de carreira assume a superintendência em Juazeiro.

Representando o presidente da Codevasf Elmo Vaz, estava o diretor de irrigação, José Salon, que além de participar do ato, também veio assinar a ordem de serviço para a obras dos drenos do Salitre. “Estamos aqui para assinar é em torno de 4.800.000.00 dando uma melhoria da produtividade”, comentou.

Sobre a ocupação do cargo da superintendência por um funcionário da empresa, Salon foi claro ao dizer que é de extrema importância que o cargo seja ocupado por um de Casa. “Eu acho isso extremamente salutar, não desmerecendo quem vem de fora, no meu estado, Piauí, acontece o contrário, nunca teve um superintendente que não fosse da Casa, Alaor já conhece a Casa e não tem que aprender mais nada”, destacou.

Já Alaor, que já está exercendo o cargo desde dezembro, destacou que algumas ações já estão sendo desenvolvidas e outras foram definidas. Eles ressaltou por ser um ano atípico com carnaval, copa, e eleição, a responsabilidade aumenta para conseguir desenvolver os trabalhos com eficiência.

Entre as ações Ele destacou a preservação do Rio São Francisco.” O são Francisco que está cada vez mais debilitados, a minha ideia, já estou lançando o desafio as essas empresas que trabalham com a gente, para fazer o trabalho em cima dessa embarcação que está em cima do rio se deteriorando, recuperar essa embarcação, chamar essas entidades, Uneb, Univasf, para fazer e entregar um documento técnico ao presidente Codevasf para passar para o ministro e chegar a presidenta, por que se esse rio continuar a sofrer como está sofrendo, daqui a 15 anos não vejo mais grandes empresas e nem nós estaremos mais aqui”, concluiu.

Por Clêilma Souza

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