Cerca de 400 artistas, entre atores, diretores, cenógrafos, figurinistas e produtores estão participando, desde o último dia 16 em Juazeiro, do 8º Fórum Intermunicipal de Teatro Amador da Bahia (FITA), evento criado e coordenado pela Rede do Movimento de Teatro Amador da Bahia (RMTA), com apoio da Fundação Cultural do Estado (Funceb), Secretaria de Cultura do Estado (Secult) e da Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Igualdade, Assistência Social e Cultura (Seiasc). Criada no ano de 2004, na cidade de São Sebastião do Passé, segundo a produtora Érika Silva, a RMTA surgiu com o intuito de fortalecer os grupos amadores de todo o estado. "Além do intercâmbio e da interação entre os diversos grupos, permitindo a troca de ideias e de conhecimentos, a Rede ajuda a profissionalizar os artistas redeiros e ainda facilita a busca de apoios a projetos junto aos órgãos governamentais de fomento à cultura", explicou. Atualmente compõem a Rede 140 grupos de todos os territórios baianos. Ao todo são 25 grupos participando desta edição do FITA em Juazeiro, dos quais 21 estão concorrendo a um reconhecimento simbólico, designado como Prêmio Anual de Teatro Amador (PATA), no qual os melhores espetáculos receberão troféus. O público está tendo a oportunidade de assistir a espetáculos de grupos de Salvador, Camaçari, Euclides da Cunha, Itabuna, Cruz das Almas, Sento Sé, Sobradinho, Tucano, Governador Mangabeira, além de Juazeiro, que participa com quatro espetáculos, com destaques para "O Palhaço e a Bailarina", da Cia de Dança e Teatro Nego Dágua, e "Faroeste Caboclo", da Trupi Zupi. Além de espetáculos teatrais, até sábado (24), estarão ocorrendo oficinas de expressão corporal, dança afro, técnica vocal para o tetro, teatro de animação, frevo e malabares. Alguns espetáculos e oficinas contemplaram bairros da periferia da cidade e também no interior do município, como Carnaíba e Juremal.
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