Crédito para os produtores, tarifa K2, água, escrituração de lotes, iluminação pública, lixo doméstico, transporte escolar. Estes foram alguns dos itens da pauta da reunião que debateu questões referentes ao Salitre, o maior perímetro de irrigação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em Juazeiro, cujas atividades de produção começaram em março de 2011.
Participaram da reunião o superintendente regional da Codevasf, Alaôr Grangeon, o secretário municipal de agricultura, Jorge Cerqueira, o secretário municipal de serviços públicos, Carlos Eduardo, o chefe-adjunto de transferência e tecnologia da Embrapa Semiárido, Sergio Guilherme, o gerente local do Banco do Brasil, Marco Aurélio Queiroz, o gerente do Banco do Nordeste, José Gomes Costa, o diretor de relações institucionais da Associação dos Usuários do Perímetro Salitre (Asupis), Milton Bin, o presidente da Asupis, Acácio Oliveira, e produtores do perímetro.
Alaôr Grangeon destacou a importância do engajamento e da parceria de todos para que as demandas possam ser resolvidas. “As coisas acontecem quando nos unimos; temos que ser parceiros em todos os sentidos pra resolver problemas e arranjar soluções”, afirmou. O secretário de Agricultura, Jorge Cerqueira, falou que o órgão mantém um dialogo permanente com a Codevasf e que a prefeitura está sempre à disposição dos produtores.
José Gomes Costa, gerente do Banco do Nordeste, agência de Juazeiro, explicou que o foco do banco são os empreendedores de pequeno porte, como é o caso da maioria dos produtores do Salitre. De acordo com ele, já foram investidos cerca de R$ 20 milhões, que beneficiaram mais de 200 agricultores. “Atendemos em torno de duas centenas de empreendedores. Obviamente temos recursos, disposição e interesses de financiar muito mais”, reforçou.
Sobre a retirada do imposto na tarifa de água, o K2 fixo, que corresponde às despesas com a administração e manutenção do projeto dividida entre os lotes ocupados, o superintendente da Codevasf, Alaôr Grangeon, destacou que a cobrança deve ser congelada para facilitar a aquisição de mais crédito junto aos bancos para os agricultores. “Vai ser feito um congelamento de mais de um ano, e os próximos produtores não vão ter a cobrança do K1 e nem o K2”.
Ascom Codevasf 6 SR
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