A substituição de veículos de tração animal (carroças) por carros padronizados, a partir desta terça-feira, (1) no Mercado do Produtor de Juazeiro, tem levantado posições firmes entre os permissionários (donos de barracas e boxes); e produtores (que compram ou vendem seu produto no entreposto). Em enquete realizada nesta segunda-feira ficou constatado que todos os trabalhadores em questão possuem um posicionamento a favor da resolução que proíbe a circulação de animais dentro do entreposto.
“Acredito que é a melhor medida realizada até agora, animais e alimentos não combinam, pois o risco de contaminação através do contato de excrementos com as frutas e verduras é muito grande. Além disso, geralmente acontecem acidentes por causa das carroças. Semana passada meu carro foi atingido por uma carroça e tive que arcar com todo prejuízo”, desabafou o permissionário Nivaldo Ramos.
De acordo com a administração do entreposto, existe em média cerca de 1.200 permissionários que comercializam todos os dias no mercado, e mais de 200 veículos que transitam nos dias de feira na compra e venda de mercadorias. Para esses comerciantes, a retirada das carroças é necessária, porque além de garantir a sanidade alimentar, prejudicada em decorrência das fezes e urina dos animais, existe também a preocupação com o trânsito interno, lesado pelo grande fluxo de carroças no entreposto.
Já existem mais de 400 condutores de carrinhos trabalhando no entreposto. Valorizar e qualificar o trabalho desses servidores é um dos principais objetivos da atual administração, respeitando e oferecendo melhores condições de deslocamento dos produtos.
Fonte: blog do Geraldo José.
“Acredito que é a melhor medida realizada até agora, animais e alimentos não combinam, pois o risco de contaminação através do contato de excrementos com as frutas e verduras é muito grande. Além disso, geralmente acontecem acidentes por causa das carroças. Semana passada meu carro foi atingido por uma carroça e tive que arcar com todo prejuízo”, desabafou o permissionário Nivaldo Ramos.
De acordo com a administração do entreposto, existe em média cerca de 1.200 permissionários que comercializam todos os dias no mercado, e mais de 200 veículos que transitam nos dias de feira na compra e venda de mercadorias. Para esses comerciantes, a retirada das carroças é necessária, porque além de garantir a sanidade alimentar, prejudicada em decorrência das fezes e urina dos animais, existe também a preocupação com o trânsito interno, lesado pelo grande fluxo de carroças no entreposto.
Já existem mais de 400 condutores de carrinhos trabalhando no entreposto. Valorizar e qualificar o trabalho desses servidores é um dos principais objetivos da atual administração, respeitando e oferecendo melhores condições de deslocamento dos produtos.
Fonte: blog do Geraldo José.
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